PARAÍSO BRUTO



Criação pluridisciplinar, Paraíso Bruto insere-se no eixo cultura/natura e foi desenvolvido com o Festival Materiais Diversos para o território do Cartaxo.

Promove a participação enquanto processo regenerativo de vínculos e imaginários na relação com o território.

Ao longo de três residências observámos, escutámos, entrevistámos, partilhámos e dialogámos com frequentadores do Jardim Central do Cartaxo sobre modos de estar, fruir e conviver, numa gradação dramatúrgica - O Paraíso é aqui?, Tocar o Paraíso e Paraíso Bruto.

Poderá o território promover plataformas performativas e de contacto, entre seres humanos e habitat vegetal, capazes de inspirar processos regenerativos?






Ficha técnica


Direção Artística 
Rodrigo Malvar e Catarina Lacerda

Vídeo
Gonçalo Mota

Desenho de Mobiliário
Rodrigo Malvar e Rui Machado

Design Gráfico
Gil Mac

Participantes 
Alex Mendonça, Ana Isabel Vieira, António, André Higino, André Pereira, Beatriz Amaro, Beatriz Cardoso, Bruno Ramalho, Bruno Paixão, Diogo, Eloísa, Ema Ramos, Elvira Tristão, Gonçalo Teixeira, Filipe, Helena Montez, Jeca Jofo, João Afonso, João Pedro, José Louza, Manuel Dias, Maria Carolina Caetano, Mike Carreira, Moisés, Nicole Ouro, Nuno Neves, Pedro Ouro, Ricardo Costa, Rita Ferreira, Tiago Reisinho, Verónica Cotrim

Direção de Produção
Paula Silva

Produção Executiva
Carolina Couto, Catarina Louro e Liliana Abreu

Comunicação
Patrícia Barbosa

Estreia e residências


5 a 10 outubro
Residência Artística O Paraíso É Aqui?
Jardim Central do Cartaxo (Materiais Diversos)

9 a 13 julho
Residência Artística Tocar o Paraíso
Jardim Central do Cartaxo (Materiais Diversos)

9 a 12 junho
Residência Artística Paraíso Bruto
Jardim da Praça de Touros do Cartaxo (Materiais Diversos)








Mobiliário, instalação e catálogo

Paraíso Bruto propôs, a partir de um processo de auscultação a habitantes do Cartaxo e pessoas que frequentam o Largo Vasco da Gama (Jardim central da cidade): um conjunto de trinta e sete peças modulares de mobiliário e duas peças instalativas para espaço público exterior, um catálogo físico intertextual composto por oito desdobráveis colecionáveis e, ainda, uma curta metragem documental.

As peças e catálogo foram desenhadas de acordo com a identidade gráfica que apresenta, instala e comunica o projeto simultaneamente no espaço físico e virtual.

No decurso do festival e fruto da ação participativa, PARAÍSO BRUTO acolheu uma programação diária e espontânea: Laboratório de criação musical, com partilha de recursos, conhecimentos e referências; Dj sets de fim de tarde por jovens músicos locais; anfiteatro para projeções e concertos com sessões diárias de open video; espaços de convívio e coworking e encontro off do festival.



Instalação permanente. Limiar permeável de contacto e convite aos transeuntes a conhecerem e habitarem o paraíso
Instalação permanente. Limiar permeável de contacto e convite aos transeuntes a conhecerem e habitarem o paraíso
Instalação permanente. Limiar permeável de contacto e convite aos transeuntes a conhecerem e habitarem o paraíso
Instalação permanente. Limiar permeável de contacto e convite aos transeuntes a conhecerem e habitarem o paraíso
Instalação permanente. Limiar permeável de contacto e convite aos transeuntes a conhecerem e habitarem o paraíso
Mobiliário modular de exterior
Catálogo físico intertextual composto por 8 desdobráveis colecionáveis




Curta-Metragem



“Quem és”, “O que mais desejas para a tua vida?” e “O que é o Paraíso?” foram as três perguntas que despoletaram a conversa com alguns daqueles com quem nos cruzamos no processo de auscultação das residências O Paraíso é aqui e Tocar o Paraíso. Gonçalo Mota, antropólogo e videasta, acompanhou todo o processo, registando alguns desses momentos e efabulando outros. PARAÍSO BRUTO é também o nome da curta metragem que compõe o projeto e que teve projeção diária no contexto da instalação.

Ficha técnica


Imagem e Edição
Gonçalo Mota

Com Catarina Lacerda, Elisabete Paiva, Gonçalo Teixeira, João Afonso, Manuel Dias, Maria Carolina Caetano, Mike Carreira, Rita Ferreira, Rodrigo Malvar, Rui Machado

Texto
Catarina Lacerda e Gonçalo Mota

Voz
Catarina Lacerda

Desenho de som
Rodrigo Malvar

Entrevistas
Catarina Lacerda, Gil Mac

Música
Rodrigo Malvar e Reisinhobeats

Produção executiva
Catarina Louro

Produção
Teatro do Frio

Co-produção
Materiais Diversos










“E depois do Paraíso?”
- Conversa sobre futuros possíveis para o Paraíso Bruto

Ao longo de três residências, a equipa do Teatro do Frio observou, escutou, entrevistou, partilhou e discutiu com vários jovens e grupos de jovens que frequentam o Largo Vasco da Gama, no Cartaxo, nomeadamente a envolvente do Centro de Convívio e o Skate Parque, sobre os modos de ali estar e conviver. Ensaiadas e apresentadas ao público diversas hipóteses, esta última estação, baptizada de Paraíso Bruto, é o momento de conversar sobre os futuros possíveis.



Ficha técnica


Moderação
Elisabete Paiva

Participantes
Equipa Teatro do Frio, participantes do Paraíso Bruto, Câmara Municipal do Cartaxo e Professores da Escola Secundária do Cartaxo

Produção Executiva
Catarina LouroProdução
Teatro do Frio

Co-produção
Materiais Diversos













             


Menu

Website em construção