SELVA CORAGEM
Articula conceitos e pressupostos da arte sonora, da escrita dramatúrgica e da performance com perspectivas de sustentabilidade, biodiversidade e qualidade de vida no tecido urbano. Ativa espaços através da dinâmica que se estabelece com a comunidade. Inspira-nos e desafia-nos ao diálogo, ao frente a frente e ao lado a lado, à escuta e à criação como forma alternativa de construir interdependências entre pessoas e lugares.
Equipa
Rodrigo Malvar
Catarina Lacerda
Composição Sonora
Rodrigo Malvar
Filipe Lopes
Cenografia e construção
Filipe Tootill
Rodrigo Malvar
Desenho de Luz*
João Abreu
Construção de objetos sónicos
Emanuel Santos
Programação de objetos sónicos
Filipe Lopes
Direção de Produção
(Festival Tremor e Festival TNT)
Paula Silva
Produção Executiva
(Festival Tremor e Festival TNT)
Ana de Sousa Vieira
*implementação do desenho de luz pelo técnico de luz local
Estreia e apresentações
27 a 29 setembro 2024
Festival TNT, Terrassa, Espanha
28 março a 1 abril 2023
Festival Tremor, Ponta Delgada
7 março a 25 abril 2022
Casa da Memória, Guimarães
1 a 5 outubro 2019
Festival Materiais Diversos, Cartaxo
25 a 27 julho 2019
Estreia, Festival Encontrarte, Amares
Cronograma de pré-produção e produção
1. Pré-produção (idealmente começa seis meses antes da apresentação)
- Uma ou duas reuniões via Zoom para discutir os objectivos, a tipologia do espaço e dos públicos que a entidade acolhedora pretende ativar com a bioinstalação
 
- 
Visita de três dias à cidade onde o projeto se concretiza – 3 pessoas em deslocação
 - 
Reuniões de trabalho com a equipa de acolhimento (produção e comunicação) para discutir a estratégia de mediação e a implementação de Selva Coragem; elaboração conjunta de um plano de trabalho
 - 
Visita e seleção de possíveis espaços para a instalação de Selva Coragem
 
- 
Um dia de visita técnica (um mês após a primeira visita) – 2 pessoas em deslocação:
 - 
Regresso ao espaço escolhido para a instalação, para aferir as necessidades técnicas de som e cenografia
 
- Trabalho remoto: várias reuniões via Zoom com as equipas de comunicação e produção da entidade de acolhimento para desenvolver a estratégia adequada de mediação e as necessidades para preparação do espaço
 
2. Produção
- 
Uma semana antes da abertura da instalação – 4 pessoas em deslocação + 1 técnico de luz local + 1 jardineiro local:
 - Construção da estrutura que albergará as plantas; início da receção das plantas e das pessoas da comunidade; colocação das plantas na estrutura cenográfica
 
- 
Abertura ao público – as mesmas 4 pessoas + 1 jardineiro local:
A instalação deverá estar aberta ao público idealmente durante uma semana, período no qual os artistas estarão presentes para continuar a receber plantas e apresentar possíveis micro ações previamente planeadas com a entidade acolhedora e a comunidade, por ex.: pequenos eventos, conversas preparadas em colaboração com organizações locais e habitantes da cidade. 
Valor de compra
Paula Silva - Direção de Produção
T: 916601001
E: paulasilva.tdf@gmail.com
VOZ
Dramaturgia original entre o concerto e o espetáculo de teatro físico, VOZ relaciona o canto polifónico e spoken word propondo uma experiência sonora, visual e imersiva, que reúne em palco o Teatro do Frio e as Sopa de Pedra numa co-produção com Teatro Nacional S. João e o Teatro Municipal da Guarda.
VOZ assume a caixa de palco e os seus mecanismos como arena concetual e metafórica que exponencia o sentido mágico da experiência cinestésica e lúdica.
A relação intencional da expressividade física e vocal dos intérpretes com a plasticidade da luz e do som, aprofunda, na sucessão de estímulos e imagéticas, a experiência física e emocional do espectador. Cada palavra, como cada gesto, será um lugar de encontro e ressonância a partir da imaterialidade da voz.
Lugar de tensão lúdica entre o visível e o invisível, o audível e o inaudível, o dizível e o indizível, o risível e o grotesco, VOZ explora possibilidades cinestésicas entre visão e audição, estabelecendo conexão vibracional entre corpos e matérias e estimulando a imaginação de quem o experiencia.
Ficha técnica
Catarina Lacerda
Dramaturgia
Catarina Lacerda
Diogo Liberano
Texto
Diogo Liberano
Composição Sonora
Rodrigo Malvar
Filipe Lopes
Composição Vocal
Rita Campos Costa
Sara Yasmine
Mariana Gil
Preparação Física e Vocal
Anna Zubrzycki
Interpretação
Maria Luís Cardoso
Sara Neves
Daniel Teixeira Pinto
Catarina Lacerda
Sopa de Pedra (Rita Campos Costa, Sara Yasmine, Mariana Gil, Maria Carvalho Vasquez, Benedita Carvalho Vasquez, Rita Vieira Sá)
Desenho do Espaço Cénico
Fernando Almeida
Helena Guerreiro
Desenho de Luz
Mariana Figueroa
Desenho de Som
Quico Serrano
Direção de Produção
Paula Silva
Produção Executiva
Marta Lima
Comunicação
Patrícia Barbosa
Mónica Jardim
Imagem
Miguel F
Produção
Teatro do Frio
Co-produção
TNSJ
Teatro Municipal da Guarda
Apoios
CRL - Central Elétrica
CulturDança
Antena 2
Residências, Estreia e Apresentações
17 maio 2023
Teatro Municipal da Guarda
18 novembro 2022
Teatro Municipal de Vila Real
4 a 6 novembro 2022
Teatro Carlos Alberto/
Teatro Nacional São João
3 novembro 2022
Estreia, Teatro Carlos Alberto/
Teatro Nacional São João
outubro 2022
Residência de criação
com Anna Zubrzycki
setembro 2022
Residência de criação na CRL - Central Elétrica
junho 2022
Residência de criação na CulturDança
Especificações técnicas
NOTA: Não sendo um espetáculo para apresentar em escolas, pode coexistir com formações para professores, enquanto atividade extra. Pode aceder às formações no final deste link.
Valor de compra
Paula Silva - Direção de Produção
T: 916601001
E: paulasilva.tdf@gmail.com
© Miguel F.
NU#03
Poderá a curiosidade sobre seres, temas e lugares fantasma, reestabelecer vínculos com o desconhecido, com o inominável, com o aparentemente vazio e regenerar processos de comunicação?
NU#03 é uma performance a solo na qual a atriz procura o encontro com o espectador. Nesse encontro, dentro do perímetro cénico assumido como útero para um movimento seminal restitui-se, a partir de um jogo lúdico performativo sobre e com a linguagem, a curiosidade sobre seres, lugares e presenças.
A dramaturgia original propõe uma estrutura textual lacunar que busca a participação do espectador, outrora ouvinte, agora também corpo performativo, abrindo vínculos e pontos de vista sobre o lugar que ocupamos na relação com o outro (ser, paisagem, cosmos).
A estrutura cenográfica modular, disposta a 360º, acolhe atriz e espectadores, instalando simultaneamente espaço cénico e plateia, podendo ser implementada em espaços não convencionais ou em caixa de palco.
Ficha técnica
Rodrigo Malvar
Dramaturgia e Interpretação
Catarina Lacerda
Apoio à Dramaturgia
Lígia Soares
Cenografia
Fernando Almeida e Quico Serrano
Desenho de luz
Mariana Figueroa
Direção de Produção
Paula Silva
Produção Executiva
Marta Lima
Comunicação
Patrícia Barbosa
Teatro do Frio
Co-Produção
FITEI - Festival Internacional de
Teatro de Expressão Ibérica
Apoios
CRL - Central Eléctrica
Culturdança
Estreia e apresentações
25 novembro 2022
FIS - Festival Internacional de Solos.
Cine-Teatro Garrett, Póvoa de Varzim
15 maio 2022
Teatro Municipal do Porto, Campo Alegre
14 maio 2022
Estreia.
Teatro Municipal do Porto, Campo Alegre
abril 2022
Residência de criação.
CRL-Central Elétrica, Porto
Especificações técnicas
Valor de compra
Paula Silva - Direção de Produção
T: 916601001
E: paulasilva.tdf@gmail.com
© Miguel F
TRAJETÓRIA
Vozes. “Ganha-se mais, mas não podes comprar o sol”.
Atalhos entre giestas e tojos. De quem é esta mata?
A promessa de um murro. Um muro. Um riacho que corre entre as pedras.
Pescadores lembram o naufrágio, “cada pessoa é uma cultura”.
E depois, sentir o granizo no rosto, nos ossos,
o movimento de uma força invisível, ser mar alto
– afinal o que é isto de levar o corpo a sério?
“À luz do tempo geológico, #somostodoscascalho?”
Viver na margem, viver à margem ou viver a margem?
Uma sombra passeia um cão ou um cão passeia uma sombra?
São as coisas que tu encontras ou as coisas que te encontram a ti?
Pode uma presença transfigurar a envolvente? Pode a realidade não ser ficção?
TRAJETÓRIA é uma performance audio-visual que reúne sons e imagens recolhidas durante as viagens de bicicleta de Rodrigo Malvar (sonoplasta e performer) e Gonçalo Mota (videasta e antropólogo) em 2023 e 2024. A utilização de bicicletas elétricas como meio de transporte, possibilitou aos artistas uma relação com a paisagem e o contacto corpo a corpo com o território. Foram companheiros de viagem: Inquérito de Geografia de Orlando Ribeiro, Tao Te Ching de Lao Tzu de Ursula K. Le Guin, Traveling in the Dark de Trinh T. Minh-ha.
O espetáculo apresenta uma projeção vídeo (dramaturgia de Catarina Lacerda e Gonçalo Mota) acompanhada por um concerto por Rodrigo Malvar e Henrique Apolinário (composição sonora e performers).
Ficha Técnica
Rodrigo Malvar
Dramaturgia
Catarina Lacerda
Gonçalo Mota
Composição Sonora
Henrique Apolinário
Rodrigo Malvar
Imagem
Gonçalo Mota
Interpretação
Henrique Apolinário
Rodrigo Malvar
Recolha audiovisual
Rodrigo Malvar
Gonçalo Mota
Operação técnica
Rafael Silva
Direção de Produção
Paula Silva
Ana de Sousa Vieira
Comunicação
Ana Maria Dinis
Registo de fotografia e vídeo do espetáculo
Miguel F e Ana Maria Dinis
Produtor
Teatro do Frio
Co-produtor
FITEI e Binaural Nodar
Apoios
BEEQ
POLISPORT
Apoio a residências
CRL – Central Elétrica
Agradecimentos
Agostinho Pereira de Miranda,
Ciclo Ebikes
Viveiros Dias
Residências e Apresentações
5 outubro 2024
Lafões Cult. Lab, Vouzela
19 maio 2024
Sala Experimental do Teatro Sá de Miranda,
Viana do Castelo
17 maio 2024
Teatro Municipal de Matosinhos
Constantino Nery
16 maio 2024
Estreia, FITEI,
CRL – Central Elétrica, Porto
Especificações técnicas
Valor de compra
Paula Silva - Direção de Produção
T: 916601001
E: paulasilva.tdf@gmail.com
© Ana Dinis
MOTION
MOTION resultou de uma encomenda da Culturgest em 2023. Cruza metodologias do teatro e da dança contemporânea com o contexto das artes visuais. A partir da experiência do encontro com obras de arte numa exposição, o elenco, constrói uma performance na qual partilha e expande, ante e com a presença do público, os brilhos e fissuras desse encontro.
MOTION não é um espetáculo de teatro, tão pouco de dança, mas antes uma escrita híbrida que esculpe, de modo coletivo e polifónico, oralmente e em tempo real, o texto e os movimentos daquilo que, há falta de outro vocabulário, talvez melhor chamemos de performance.
Imagina uma pessoa diante de uma obra artística.
Imagina que, por momentos, o entorno suspende e entre a pessoa e a obra diante da qual ela está, algo emana. Imagina agora, esse algo que acontece entre elas.
Como poderíamos vê-lo? Como escutá-lo?
Ficha técnica
Catarina Lacerda
Dramaturgia
Catarina Lacerda
Diogo Liberano
Rodrigo Malvar
Performers
Malu Vilas Boas
Sara Neves
Gunnar Borges
Jaime Castelo-Branco
Vahan Kerovpian (2023)
Desenho de Luz
Mariana Figueroa
Paula Silva
Produção Executiva
Ana de Sousa Vieira
Criação Teatro do Frio
em Co-produção com a Culturgest
Apoios
CulturDança
Estreia e apresentações
21 a 23 Março 2025
Culturgest, Lisboa
14 a 15 Fevereiro 2025
Pó de Vir a Ser, Antigo Matadouro de Évora
7 a 9 Fevereiro 2025
Museu Arquipélago, Açores
25 e 26 novembro 2023
Culturgest, Lisboa
24 novembro 2023
Estreia, Culturgest, Lisboa
Especificações técnicas e documentos
* O desenho de luz em anexo foi desenvolvido especificamente para a apresentação na Culturgest. O espetáculo adapta-se a espaços convencionais e não convencionais, e este desenho corresponde a uma solução técnica essencial, sem pretensão de ser um desenho de luz elaborado.
Preparação e condições de apresentação
Preparação, espaços, tempos e requisitos técnicos para um local de apresentação- 
Duração mínima: 
- 
Dia 1: viagem
 - 
Dias 2 a 4: ensaios de manhã e à tarde + contacto com as obras na galeria
 - 
Dia 5: apresentação
Dada a exigência física e mental do espectáculo, realiza-se apenas uma apresentação por dia. 
 - 
Dia 1: viagem
 
Tempo de Preparação dos Intérpretes
- O processo de preparação do elenco requer 3 horas:
 - 1h de aquecimento corporal
 - 
1h de aquecimento na galeria
 - 
1h de ativação em palco
Exemplo: se o espectáculo tiver início às 11h, será necessário o acesso ao espaço a partir das 8h, incluindo entrada antecipada nas galerias (mesmo que ainda não estejam abertas ao público). 
Espaço de Apresentação e Público
- Embora o espectáculo estabeleça uma relação directa com o espaço expositivo e as obras em galeria, a apresentação não deve ocorrer dentro da galeria propriamente dita, por se considerar que este contexto pode tornar-se distractivo e induzir o público a procurar correspondências literais com as obras. O espectáculo deverá ser apresentado noutra sala do edifício, podendo ser uma sala vazia da galeria, blackbox, espaço exterior ou outra solução adequada.
 - O público está em “palco”/arena, juntamente com os intérpretes.
 - A disposição das cadeiras varia consoante o local e é definida pela dramaturga.
 - O bilhete para o espectáculo dá acesso à entrada na galeria, incentivando a visita enquanto parte do percurso do espectador.
 
Infraestruturas Necessárias
- Sala de ensaios no local, além de sala/espaço de apresentação.
 - Espaço de trabalho disponível ao longo da semana.
 - Acesso contínuo às galerias durante toda a semana.
 - Impressora doméstica no local, para impressão da folha de sala diária, nas apresentações (documento criado especificamente para cada sessão, com transcrição ao vivo de um excerto da performance).
 - 
Espaço no palco ou nas imediações para os mapas de cada performer — arranjos manuais no chão com imagens, textos, cadernos, livros e anotações. Funcionam como territórios pessoais de referência sensorial antes da entrada em cena.
 
Relação do elenco com a Galeria/Espaço Expositivo
- 
O acesso do elenco à galeria é essencial ao longo de toda a semana.
 - 
Idealmente, o elenco deve fazer uma visita guiada pela equipa de mediação no inicio do periodo de ensaios.
 - 
As restantes visitas do elenco devem ser feitas de forma autónoma.
 - 
Durante os ensaios na galeria, os intérpretes devem ser percebidos como visitantes comuns, não como performers.
 
Condições Técnicas
- 
O espetáculo pode acontecer em espaço interior ou exterior, dependendo da proposta do local de acolhimento.
 - 
Não há utilização de som amplificado.
 - A necessidade do acompanhamento de um técnico de luz está dependente das condições específicas do local de acolhimento — o espetáculo pode ser realizado sem desenho de luz complexo, sendo a operação realizada poe um técnico do local de acolhimento
 
Sessões para Escolas
- O espetáculo está disponível para sessões escolares, seguidas de conversa com a equipa artística (ver secção final da página).
 
Valor de compra
Paula Silva - Direção de Produção
T: 916601001
E: paulasilva.tdf@gmail.com
Pequeno Auditório Culturgest, BLACKBOX. Lisboa, 2023 © Miguel F
Arquipélago, Sala Expositiva. Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Pó de Vir a Ser, Atelier de Escultura. Évora, 2025 © Di Oliveira, stillframes
Conversa pós-espetáculo
Durante a conversa, são apresentados os “mapas” — composições pessoais elaboradas por cada performer, dispostas no chão, com imagens, textos, livros, anotações e outros materiais que organizam o seu repertório sensorial. Estes mapas funcionam como territórios individuais de preparação e consulta antes de entrar em cena.
A dramaturga expõe as regras do jogo seguidas em palco: os princípios que orientam as acções, os modos de escuta, decisão e composição que estruturam o trabalho de cada intérprete.
Este espaço de diálogo permite ao público colocar questões frequentemente levantadas, como:
"Mas há texto decorado, certo?" ou "Como é que as performers sabem qual é o passo a seguir?".
Estas e outras dúvidas são abordadas com abertura, clarificando o modo como a estrutura do espectáculo se constrói entre intenção e improvisação, rigor e liberdade.
A conversa propõe-se, assim, como uma extensão do próprio gesto artístico — um momento de escuta mútua e partilha informal entre criadores e público.
Conversa pós-espetáculo no Arquipélago, Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Conversa pós-espetáculo no Arquipélago, Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Conversa pós-espetáculo no Arquipélago, Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Conversa pós-espetáculo no Arquipélago, Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Conversa pós-espetáculo no Arquipélago, Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Conversa pós-espetáculo no Arquipélago, Ribeira Grande, Açores, 2025 © Álvaro Miranda
Conversa pós-espetáculo na Pó de Vir a Ser, Évora, 2025 © Di Oliveira
Conversa pós-espetáculo na Pó de Vir a Ser, Évora, 2025 © Di Oliveira
Conversa pós-espetáculo na Pó de Vir a Ser, Évora, 2025 © Di Oliveira
Conversa pós-espetáculo na Pó de Vir a Ser, Évora, 2025 © Di Oliveira
Conversa pós-espetáculo na Pó de Vir a Ser, Évora, 2025 © Di Oliveira
Conversa pós-espetáculo na Pó de Vir a Ser, Évora, 2025 © Di Oliveira
Conversa pós-espetáculo na Culturgest Lisboa, 2025 © Teatro do Frio
Conversa pós-espetáculo na Culturgest Lisboa, 2025 © Teatro do Frio
Conversa pós-espetáculo na Culturgest Lisboa, 2025 © Teatro do Frio
Conversa pós-espetáculo na Culturgest Lisboa, 2025 © Teatro do Frio
LABORATÓRIOS DO ENCONTRO
Com um formato peculiar que procura não se fixar enquanto espetáculo, estes Laboratórios buscam compor, em tempo real, imagéticas e paisagens sonoras “com” e “ante” a presença do público criando sentidos comuns e espaços de encontro, imaginação e transcendência, entre intérpretes e público. Conduzidos pela poética sonora e visual dos textos originais escritos por Ritó Natálio especificamente para o projeto, estes laboratórios apresentam e convocam, à imagem de uma bacia hidrográfica, um lugar multiforme, polifónico e em constante devir.
A circulação permite apresentações no espaço público e em espaços não convencionais, procurando aprofundar relações e afetos, promovendo proximidade, acessibilidade e democratização cultural. A relação plástica entre corpo, palavra falada e cantada constrói intimidade e intensifica a fruição estética e da imaginação. Inseridos em programas institucionais, estes Laboratórios do Encontro promovem sensibilidade crítica e ação de mediação.
No final de cada apresentação, a equipa disponibiliza-se a uma conversa informal com o público.
Ficha Técnica
Catarina Lacerda
A partir de textos originais de
Ritó Natálio
Apoio à Direção Artística
Susana Madeira
Interpretação
Jaime Castelo-Branco
Joana Magalhães
Malu Vilas Boas
Sara Neves
Susana Madeira
Paula Silva
Produção Executiva
Ana de Sousa Vieira
Comunicação
Ana Rita Marreiros
Design Gráfico
Sérgio Couto
Captação de vídeo e fotografia
Miguel F
Produtor
Teatro do Frio
Apresentações
[Público Geral]
5 e 6 de Julho 2025
28 e 29 de Junho 2025
Lavadouro público
Rua Centro Republicano Pádua Correia
[Núcleos de intervenção social]
9 de Julho 2025
Associação Social Silveirinhos
São Pedro da Cova
27 de Junho 2025
Associação Vai Avante - grupo sénior
São Pedro da Cova
26 de Junho 2025
EB Arroteia
Lavadouro público
Centro de Educação Ambiental da Quinta do Passal, Valbom, Gondomar
[Colaboração com grupo “Outra Voz”]
17 a 19 julho 2024
Espaços de ensaio em Guimarães: Pevidém, Academia de Bailado, Nespereira e Lordelo [integrado no projeto Arquipélagos]
Especificações técnicas
Podem articular com formações de oralidade e, no caso de apresentação em contexto escolar, existe material de mediação para partilhar com professores para aprofundamento de texto poético com alunos.
Valor de compra
1.250€ (1 apresentação) + deslocação e estadia (1 noite) e alimentação para 5 pessoas. Preparação de manhã e apresentação à tarde.
1.900€ (2 apresentações) + deslocação e estadia (2 noites) e alimentação para 5 pessoas. Preparação na tarde do primeiro dia e duas apresentações no segundo dia.
Apresentação com 5 atores:
1.600€ (1 apresentação) + deslocações e estadia (1 noite) e alimentação para 7 pessoas. Preparação de manhã e apresentação à tarde.
2.700€ (2 apresentações) + deslocações e estadia (2 noites) e alimentação para 7 pessoas. Preparação na tarde do primeiro dia e duas apresentações no segundo dia.
Paula Silva - Direção de Produção
T: 916601001
E: paulasilva.tdf@gmail.com
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